domingo, 22 de junho de 2014

COMECE BEM O DIA (SALMO 5.1-4)

Davi sabia como começar o dia falando com Deus em oração e confiando cada dia nele. Davi dizia: “De manhã ouves a minha voz; quando o sol nasce, eu faço a minha oração” (v.3). Se Davi vivesse hoje, ele não começaria o dia ligando a TV e se atirando no sofá com o café da manhã no colo. Davi começava cada dia falando com o seu Criador e fazia isso porque sabia que, sem o maná diário da presença de Deus, ele não estaria adequadamente equipado ou preparado para os desafios do dia-a-dia. Lembre-se: o Diabo usa a preguiça para mantê-lo longe de Deus. Não deixe isso acontecer! Deus está esperando para ter um encontro diário com você. Portanto, não falte!

BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE PARA JOVENS, Sociedade Bíblica do Brasil, 2008, rodapé, página 666, comentário sobre Salmo 5:1-4         

O DESÂNIMO

 Autor e fonte desconhecidos


Conta uma lenda antiga que Satanás um dia fez uma liquidação, oferecendo à venda suas ferramentas. Estas se achavam expostas, trazendo cada uma o seu rótulo: ódio, inveja, malícia, ciúmes, desespero, crime, etc.
Um pouco à parte, encontrava-se uma ferramenta de aspecto inocente, em forma de cunha, com o rótulo: “Desânimo”. Estava já muito gasta, mas tinha o preço mais alto que todas as outras. Quando perguntaram a razão de tão alto preço, Satanás respondeu: “Esta ferramenta é a que eu uso com mais facilidade e mais eficazmente do qualquer das outras, porque poucas pessoas sabem que ela me pertence. Com ela, abro qualquer porta que não consigo abrir com as outras, e, uma vez dentro, posso usar qualquer outra ferramenta que desejar.”

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A jibóia e a oração


 

Há anos comprei um vaso com uma planta que achei bonita e viçosa. Não tinha mais do que 25 ou 30 centímetros de altura e pensei que não cresceria mais. Passado algum tempo entendi por que a chamavam de jibóia: ela cresceu tanto que a alternativa foi enrolar os galhos, dando várias voltas em torno do vaso. Tempos depois, tive a infeliz idéia de cortar os galhos da minha plantinha. Parece que ela não gostou muito, ficou tempos ali quieta, no seu cantinho...
Continuei cuidando dela: água, pouca claridade, como sempre fiz. Com um diferencial: prometi à minha querida jibóia que não a cortaria novamente! Agora ela está contente em seu lugar, altiva e, novamente, enrolei os galhos que cresceram. Coloquei-a num lugar especial, de destaque. Ela gostou tanto que já tratou até de prender dois de seus galhos à parede a fim de se fixar melhor.
Na minha vida a analogia pareceu óbvia: quantas vezes já cortei os galhos do meu relacionamento com o Criador, perdendo a preciosa oportunidade de passar tempo em Sua presença? A alternativa é única: prometo ao Pai não cortar mais os galhos.
A metáfora de cuidar de uma planta é sempre usada simbolizando o cuidado com relacionamentos (amizade, amor...). E não é diferente quando o relacionamento é com nosso Criador:
“Colocar em ordem essa dimensão espiritual de nosso mundo interior equivale, então, a fazer cultivo dela. É trabalhar cuidadosamente o solo espiritual. O jardineiro revolve a terra, arranca os matos, planeja como vai utilizar os canteiros, semeia, rega e aduba as plantas, e depois se deleita com o que seu pomar produz. Tudo isso compreende o que chamamos de disciplina espiritual.” (MacDONALD, Gordon. Ponha ordem no seu mundo interior. Venda Nova, Betânia, 1988, primeira edição, página 123)

O QUE DEUS TEM PROMETIDO

 
Autor desconhecido
 
 
Deus não tem prometido céu sempre azul,
flores espalhadas pelo caminho de nossa vida.
Deus não tem prometido sol sem chuva,
alegria sem tristeza, paz sem dor.
Mas Deus tem prometido força para o dia,
descanso para o trabalhador,
luz para o caminho,
graça para a provação,
ajuda para os caídos,
infalível simpatia, imortal amor.
 

O PODER DA ORAÇÃO

Autor desconhecido

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou: - "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver…". - Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta. Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: - "Você tem uma lista de mantimentos?" - "Sim", respondeu ela. - "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"! A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: - "Eu não posso acreditar!". O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido… Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos…" O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: - "Valeu cada centavo.." Só Deus sabe o quanto pesa uma oração…

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Alguma semelhança entre este texto e os dias de hoje?

“As condições em que vive o homem atual levam-no com excessiva frequência às situações de ansiedade, ao extremo de se poder afirmar que a ansiedade é o mal universal de nossa época, consequência da instabilidade em que se encontra hoje a humanidade civilizada. De fato, nunca o homem, na sua história, atravessou época de maior insegurança social, política, espiritual e econômica. Regimes sociais que pareciam inalteráveis, são transformados em pouco tempo; países inteiros convulsionados ou em colapsos; instituições em falência total; valores econômicos em brusca inflação; e até insegurança nos homens, que também caem em crises inesperadas: tudo tende a criar para o indivíduo de nossos dias um ambiente de insegurança e inquietação, do que deriva, por consequência lógica, um grau maior ou menor de ansiedade permanente.”
 
CHAIJ, Fernando. Paz na angústia. Santo André, CASA PUBLICADORA BRASILEIRA, 1967, segunda edição, página 21